Os cientistas sociais espantaram-se com os corajosos experimentos de Kurt Lewin (Mogilno, 1890 – Newtonville, 1947) e não poucas vezes chegaram a criticá-lo. Contudo, ele jamais recuou em sua convicção, afirmando: "Estou convencido de que é possível realizar experimentos de Sociologia, com tanto direito à denominação de científicos quanto os da Física e da Química” (ALLPORT, 1948/1978).
Num artigo de 1980, Rodrigues escreveu: “A psicologia social, tal como é conhecida hoje, se fundamenta primordialmente em descobertas decorrentes de pesquisas de natureza experimental. Apesar disto, severas são as críticas na atualidade dirigidas à experimentação em psicologia social; tais críticas são, essencialmente, de natureza epistemológica, metodológica e ética” (RODRIGUES, 1980, p. 11).
Antes de empreender a redução de um problema de conflito de grupo a experimento decisivo, Lewin ficava muito tempo a observá-lo em situações reais (ALLPORT, 1978, p. 10).
Em 1939, os cientistas sociais se revigoraram com a demonstração de Lewin de que a evanescente questão da atmosfera política poderia ser refundida num planejamento experimental. Lewin criou corajosamente uma estrutura de grupo autoritária e outra democrática, para meninos de 11 anos, e registrou cuidadosamente (ALLPORT, 1978, p. 10).
Experimento de Lewin sobre liderança
Abaixo, um vídeo em espanhol sobre o experimento de Lewin.
Os experimentos em psicologia social contribuíram para a reflexão ética atual, mas isso não justifica violações da ética em prol do progresso da ciência. Quais avaliações conforme a reflexão ética podemos fazer sobre os experimentos apresentados neste post?
De acordo com um conceito, o termo líder é utilizado para se referir a um sujeito que possui apenas características positivas. Sem fazer menção aqui a esse conceito, as crianças tiveram esses três líderes:
Líder autoritário: todas as decisões foram tomadas pelo líder, os garotos não participaram das decisões.
Líder liberal: se fosse solicitado pelas crianças, o líder estava à disposição. Ele interveio o mínimo possível.
Líder democrático: o líder motivava o grupo, era um facilitador que cooperava democraticamente. As tarefas foram compartilhadas. A decisão do grupo recebia confiança.
Resultados: diferenças qualitativas, quantitativas e de satisfação foram observadas em consequência da forma de liderança.
Liderança autoritária: agressões dirigidas ao líder e a bode expiatório interno ou externo foram observadas. Quando o líder saiu, as crianças passaram a não participar das tarefas.
Liderança liberal: não houve coesão. A qualidade do que fizeram foi menor e participaram menos.
Liderança democrática: houve maior satisfação na realização, a qualidade foi maior e a quantidade foi quase a mesma da liderança autoritária.
Conforme uma fonte, os meninos participaram da construção de cenários teatrais.
Experimento de conformidade de Asch
Solomon Asch nasceu em Varsóvia em 1907, ele chegou aos Estados Unidos com 13 anos. Max Wertheimer, como os outros fundadores da teoria da Gestalt (Köhler e Koffka), foi para os Estados Unidos após a chegada de Hitler ao poder. Max Wertheimer contribuiu para o desenvolvimento intelectual de Asch (ÁLVARO e GARRIDO, 2006).
Asch realizou seu experimento de conformidade no início da década de 1950.
No experimento de conformidade, o voluntário experimental é observado sob a pressão de forças sociais. Um dos sujeitos em cada grupo é um voluntário experimental e os outros são aliados do experimentador. O voluntário experimental é submetido ao julgamento comparativo do comprimento de linhas.
Abaixo, uma cena na qual os que estão encenando influenciam a opinião de um participante.
Nesse vídeo, é possível ver que a tarefa era dizer qual das três linhas de comprimentos diferentes era igual à linha da esquerda. Nas primeiras rodadas, os que estão encenando indicam uma linha correta, nas rodadas seguintes eles indicam uma linha claramente diferente da linha padrão.
No experimento que Asch realizou, pelo menos uma vez, aproximadamente 75% dos voluntários experimentais erraram em conformidade com os que estavam encenando.
Perante uma mesma situação, pessoas de uma cultura podem ter um comportamento diferente do comportamento de pessoas de outra cultura. O que os resultados do experimento de conformidade realizados em outros países têm demonstrado?
Conforme Thaler e Sunstein (2019), experimentos com foco na conformidade foram replicados ou aprofundados em mais de 130 estudos de dezessete países, entre os quais Zaire, Alemanha, França, Japão, Noruega, Líbano e Kuwait. O padrão geral de erros (com os voluntários buscando a conformidade entre 20% e 40% das vezes) não apresenta grande diferença entre os países. E embora a faixa de 20% a 40% pareça pouca coisa, lembremos de que a tarefa que os voluntários tinham em mãos era muito simples. É quase como se as pessoas pudessem ser influenciadas a dizer que um cachorro é um gato desde que alguém tenha dito a mesma coisa antes.
Os participantes do experimento de conformidade passam por uma situação razoavelmente constrangedora, ao contemplarem que outras pessoas, unanimemente, afirmam algo que contraria frontalmente as percepções deles (RODRIGUES, 1977, p. 4).
De acordo com Rodrigues (1977, p. 9), os experimentos em que há ilusão e em que os sujeitos são colocados em situações incômodas, uma ou tantas sessões quantas forem necessárias são conduzidas após o experimento a fim de mostrar ao sujeito a razão de ser do procedimento usado e a fim de o experimentador se assegurar de que nenhum dano lhe foi causado.
Rodrigues (1977, p. 11) considera ético utilizar tal artifício, desde que as sessões pós-experimentais sejam conscientemente levadas a cabo e desde que, para a realização do experimento, a ilusão só seja utilizada quando inevitável. Vários estudos têm demonstrado que as sessões pós-experimentais são eficazes na eliminação dos efeitos das ilusões a que os sujeitos são submetidos. Todavia, existe pelo menos um experimento que indica ser difícil conseguir êxito na sessão pós-experimental quando o tema da ilusão é relevante a algum problema existente no sujeito.
Asch e Gordon Allport contribuíram para o desenvolvimento intelectual de Stanley Milgram.
Experimento de Milgram sobre obediência à autoridade
Os experimentos de Milgram testaram o que acontece quando as exigências da autoridade se chocam com as exigências da consciência. Estes se tornaram os experimentos mais famosos e controversos da psicologia social (MYERS, 2014, p. 167). Esse experimento foi conduzido em 1962 na Universidade de Yale.
O participante experimental, o experimentador e o aprendiz vão até um pequeno quarto no qual há uma máquina de choque elétrico. Ao escutar que, quando errasse, receberia choques elétricos, o aprendiz diz ao participante que tem um problema cardíaco. O aprendiz era na verdade cúmplice do experimentador.
Depois o participante e o experimentador retornam para a sala principal, onde o participante toma o seu lugar à frente de um "gerador de choque" com interruptores que variam de 15 a 450 volts, com incrementos de 15 volts (MYERS, 2014, p. 167).
A tarefa do participante como professor era dar um choque no aprendiz a cada erro cometido por este. A cada erro subsequente, teria de aumentar a voltagem. Quando o participante atingia 75 volts, por meio do intercomunicador, ele ouvia o ator gemer por causa da dor. Aos 150 volts, o aprendiz grita, bate na parede e pede que o experimento seja interrompido (GAZZANIGA et al., 2018, p. 507).
Ao comando do experimentador, o participante aplica choques adicionais mais fortes. O aprendiz está claramente em agonia. Cada vez que o participante diz que está desistindo e tenta interromper o experimento, o experimentador diz: "o experimento requer que você continue. É essencial que você vá em frente! Não há outra opção, você precisa ir em frente!" (GAZZANIGA et al., 2018, p. 507).
Então o participante continua. Aos 300 volts, o aprendiz se recusa a responder a qualquer outra pergunta. Depois de 330 volts, o aprendiz está em silêncio. O tempo todo o participante quis ir embora, e lamenta profundamente ter participado do estudo (GAZZANIGA et al., 2018, p. 507).
Em respostas as perguntas e apelos do participante para findar o experimento, o pesquisador afirma que a ausência de respostas deve ser tratada como resposta errada (MYERS, 2014, p. 167).
Conforme Rodrigues (1977), a fim de certificar-se de que não havia nenhum sinal de prejuízo à personalidade dos participantes, Milgram realizou verificações até um ano após o experimento.
Antes da realização do experimento, Milgram pediu a várias pessoas para que fizessem previsões. Elas previram que a maioria dos participantes não iria além de 135 volts. Elas achavam que menos de 1 em cada 1.000 participantes iriam administrar o nível mais alto de choque. Mas não foi isso o que aconteceu. Quase todos os participantes tentaram desistir. Quase dois terços, no entanto, obedeceram completamente às orientações do experimentador. A maioria estava disposta a administrar 450 volts a um homem que disse que tinha um problema cardíaco (GAZZANIGA et al., 2018, p. 507).
Experimento de Bandura sobre aprendizagem por observação
Considerando problemática a generalização da teoria da frustração como causa da agressividade, Bandura (1973, 1979 apud CÂMARA, 2018) fala do comportamento aprendido a partir do que é visto. O neobehaviorismo de Bandura envolve conceitos cognitivos.
Bandura realizou esse experimento em 1961 e 1963. Segundo Santrock (2010), um número igual de crianças em idade pré-escolar da creche da Universidade de Stanford foram selecionadas aleatoriamente para assistir a um de três filmes em que uma pessoa (o modelo) batia em um boneco (veja na imagem da direita). No primeiro filme, o agressor foi recompensado com balas, refrigerantes e elogiado pelo comportamento agressivo. No segundo filme, o agressor foi criticado e apanhou pelo comportamento agressivo. E no terceiro filme, o comportamento do agressor não gerou consequências.
As crianças que assistiram aos filmes em que o comportamento do agressor foi reforçado ou não foi punido imitaram mais o comportamento do modelo do que as crianças que assistiram o agressor ser punido. O comportamento das crianças foi observado através do espelho unidirecional. Os meninos foram mais agressivos do que as meninas. Um aspecto importante desse estudo é que a aprendizagem por observação ocorreu na mesma extensão quando o comportamento agressivo modelado não foi reforçado do que quando foi (Santrock, 2010).
Uma criança agressiva pode ter pais não agressivos, então tenhamos em mente que agressividade de uma criança pode ter sido aprendida com os pais ou não. Nós, psicólogos, não julgamos os pais, os quais podem estar se sentindo muito culpados pela agressividade de uma criança. Muitos são os fatores a serem estudados no caso de agressividade infantil. E instruções podem ser passadas aos pais.
Conforme Silva et al. (2015 apud LINCOLN e MOURA, 2017), existe uma recorrente discordância nos estudos ao falar sobre os comportamentos agressivos no ser humano. Assim há pesquisadores que acreditam que é um comportamento aprendido, e outros que acreditam que a agressividade está sujeita a influências inatas ou instintivas.
Não levando em consideração a agressividade somente ao nível patológico, a agressividade nem sempre é algo negativo, como é vista em geral, também é desencadeada de maneira positiva e imprescindível para desenvolver o sujeito. No entanto, é necessário observar, pois ao se constituir como agressividade negativa poderá levar o sujeito agir com violência e destruição (LINCOLN e MOURA, 2017).
Na psicanálise, os conceitos são caracterizados por pulsões, que são energias da libido promotoras da vida (pulsão de vida) ou direcionadas para a destrutividade ou agressividade (pulsão de morte). Freud encara a agressividade como sendo a resposta do sujeito à dor da frustração. Portanto, uma energia inata ao ser (SILVA et al., 2015 Apud LINCOLN e MOURA, 2017).
Segundo a psicanálise, a pulsão de morte está trabalhando para pulsão de vida, pois quando a agressividade é exteriorizada, isto é, expressada e direcionada para o outro, ou objeto, a pessoa está expondo destruir algo ao invés do seu próprio self. O sujeito precisa liberar essa energia. Esta catarse tem sua concretização em comportamentos socialmente inaceitáveis, como criminalidade, e aceitáveis, como atividade desportiva (SILVA et al., 2015 Apud LINCOLN e MOURA, 2017).
Experimento intitulado “The effect of social exclusion on avoiding self-awareness”.
Os participantes foram informados de que o estudo envolvia o preenchimento de questionários de personalidade. Eles preencheram, mas os pesquisadores lhes apresentaram resultados fictícios.
Aleatoriamente, os pesquisadores dividiram os participantes em grupos. Para um grupo, eles não falaram nada sobre os resultados do teste. As pessoas do segundo grupo escutaram que os resultados apontavam que elas ficariam sozinhas no futuro. Para as pessoas do terceiro grupo, os pesquisadores disseram que os resultados indicavam que elas manteriam bons relacionamentos ao longo da vida. O quarto grupo escutou deles que os resultados indicavam que teria infortúnios no futuro.
Depois os pesquisadores disseram que o experimento havia terminado, mas que havia outro experimento para participarem. Na verdade, era a continuação do experimento. O experimentador não apresentou aos participantes uma oportunidade explícita de se recusar a participar desse segundo experimento, nenhum participante se recusou a fazê-lo. Os participantes foram levados para outro laboratório no mesmo prédio.
Em seguida, eles tiveram de entrar numa sala que continha duas cadeiras. Uma virada para a parede e outra virada para um espelho. 90% do grupo que havia escutado que os resultados indicavam que terminaria sozinho se sentaram na cadeira virada para a parede. 70% do grupo que não havia escultado nada sobre resultados se sentaram na cadeira virada para o espelho. 70% do grupo que escutou que os resultados apontavam que teria bons relacionamentos ao longo da vida se sentaram na cadeira virada para a parede. Esse resultado não era esperado, no entanto os pesquisadores buscaram compreensão. 60% do grupo que ouviu que os resultados indicavam que teria infortúnios no futuro escolheram se sentar na cadeira virada para o espelho. 53% do grupo de controle de condições combinadas se sentaram na cadeira virada para o espelho.
Este experimento está descrito na publicação de 2003 de Twenge, Catanese e Baumeister.
Rodrigues (1977, p. 8) também pensou em fazer um experimento com resultados de testes fictícios. Esses resultados seriam apresentados a criar um sentimento de baixa autoestima. Mas ele não fez isso. A expectativa era de que haveria maior submissão à pressão social na condição de baixa autoestima. Somente a condição de controle e a de alta autoestima foram conduzidas, tendo, de fato, havido maior percentagem de submissão à pressão social no grupo de controle do que no grupo de alta autoestima.
Considerações finais
Conforme Rodrigues (1977, p. 5), uma das críticas ao método experimental de laboratório em psicologia social diz que as descobertas feitas por meio da experimentação em psicologia social são restritas à cultura e ao tipo de pessoas com os quais foram adquiridas. Outra crítica diz que a complexidade do comportamento social humano não é suscetível à investigação experimental.
É bastante distinta a situação existente entre duas ou mais pessoas em interação daquela que ocorre entre um químico e as substâncias que mistura num tubo de ensaio. Embora as ciências naturais e biológicas não estejam totalmente livres da intromissão de tendenciosidades humanas na observação de seu objeto material, não se pode negar que o papel por elas desempenhado é infinitamente menor nestas ciências do que na situação interacional característica das ciências sociais (RODRIGUES, 1977, p. 5).
Jung escreveu que, conforme o físico Werner Heisenberg, o homem, ao examinar a natureza e o universo, em lugar de procurar e achar qualidades objetivas, "encontra-se a si mesmo''.
No artigo Experimentação em Psicologia Social (aspectos epistemológicos e metodológicos), Rodrigues (1980, p. 11) diz que em seu entender é necessário na atividade experimental em psicologia social que se leve em conta a diferença existente entre as ciências da natureza e as ciências do homem e se procure estabelecer relações probabilísticas entre variáveis motivadoras e comportamento exibido, ao invés de se pretender estabelecer relações deterministas de causalidade eficiente entre estímulo e resposta.
Em relação às críticas de natureza metodológica aduzidas contra a pesquisa experimental em psicologia social, elas tiveram o grande mérito de suscitar vários aperfeiçoamentos metodológicos nesta modalidade de pesquisa (RODRIGUES, 1980, p. 11).
No artigo Algumas Considerações sobre os Problemas Éticos da Experimentação em Psicologia Social, Rodrigues (1977, p. 12) expõe que considera fundamental para avaliar se a situação a que os sujeitos são expostos é lícita ou não decorre do princípio básico de ponderação séria, honesta e cuidadosa do grau de incômodo a que o sujeito será exposto. Se tomamos qualquer das posições extremas, isto é, tudo é permitido em nome da ciência ou nenhum dano ao sujeito, por ínfimo que seja, é permissível, os resultados serão trágicos. No primeiro caso estaremos violando o respeito que se deve à pessoa humana; no segundo, estaremos decretando a impossibilidade de estudar, sob condições controladas, fenômenos psicológicos desagradáveis por natureza, tais como o medo, a ansiedade, a frustração, a influência da pressão social, etc.
Limitando-se, pois, a amplitude de estímulos nocivos capazes de suscitar desconforto aos voluntários, e não havendo nenhuma outra alternativa para realização do experimento, parece justo que se exija de alguns este pequeno sacrifício para o benefício de muitos (RODRIGUES, 1977, p. 12).
Nenhum experimentador em conformidade com a ética profissional obriga pessoas a participarem de um experimento, se bem que a diferença de status entre o experimentador e o sujeito quando se trata de professor e estudante possa criar uma situação de poder que torna difícil ao sujeito fazer valer a sua vontade (RODRIGUES, 1977, p. 13).
Conforme Rodrigues (1977, p. 12), alguns autores apoiam a substituição da estratégia da ilusão pela do desempenho de papel na técnica experimental. Outros, porém, consideram a técnica da ilusão como mais apropriada e incapaz de ser adequadamente substituída pela técnica de desempenho de papel.
Rodrigues (1977) refletiu sobre os problemas éticos mais comumente discutidos quando se considera a experimentação de laboratório em psicologia social. Ele procurou caracterizar as críticas dirigidas especificamente à técnica do engano ou ilusão, à submissão dos sujeitos a experiências desagradáveis, à possível violação de sua liberdade, aos riscos de desencadear ou agravar problemas de personalidade e à exposição de aspectos negativos do sujeito.
Se há a mínima razão para suspeitar de que algo no experimento pode causar danos ou expor a riscos sérios os sujeitos, o experimento não deverá ser realizado (RODRIGUES, 1977, p. 12).
Para quem se interessa pelo assunto experimentos em psicologia social, indico este site: https://www.psychologie-sociale.com
Referências bibliográficas
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ÁLVARO, J.L.; GARRIDO, A. Psicologia Social: perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: Mc Graw Hill, 2006.
CÂMARA, Fernando Portela. Comportamento agressivo. Psychiatry online Brasil, 2018. Disponível em: <https://www.polbr.med.br/2018/03/02/comportamento-agressivo/>. Acesso em: 16 out. 2019.
GAZZANIGA, Michael; HEATHERTON, Todd; HALPERN, Diane. Ciência psicológica. 5. ed. Trad. Maiza Ritomy Ide, Sandra Maria Mallmann da Rosa e Soraya Imon de Oliveira. Porto Alegre: Artmed, 2018.
LINCOLN BARREIRA, M. M.; MOURA, S. G. Agressividade infantil no contexto escolar: contribuições do psicólogo para a formação de professores. Rev. Humanidades, Fortaleza, v. 32, n. 2, p. 236-249, 2017. Disponível em: <https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/6284844.pdf>. Acesso em: 16 out. 2019.
MYERS, David G. Psicologia Social. 10. ed. Trad. Daniel B., Maria C. M., Roberto C.C. São Paulo: Mc Graw Hill - Artmed, 2014.
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RODRIGUES, Aroldo. Experimentação em psicologia social: aspectos epistemológicos e metodológicos. Arq. bras. Psicologia, Rio de Janeiro, 32 (4): 3-12,1980. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/abp/article/download/18416/17169>. Acesso em: 15 out. 2019.
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